Para analisar como se constrói o preconceito linguístico, Bagno
relaciona oito mitos que revelam o comportamento preconceituoso de
certos segmentos letrados da sociedade frente às variantes no uso da
língua, e as relações desse comportamento com a manutenção do poder das
elites e opressão das classes sociais menos favorecidas, normalmente por
meio da padronização imposta pela norma culta.
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